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A Ciência, e o cientista William Crookes

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Luvas de parafina International Metapsychic Institute (Paris)

Quando Ciência e religião andam juntas é um assunto para o cientista William Crookes, no começo de sua carreira ele se interessou mais pela ciência. Teve a oportunidade de construir seu próprio laboratório de pesquisa e fundou um periódico muito respeitado no mundo científico: a revista “Chemical News”.

Crookes fez descobertas importantes, uma delas começou quando estudava o espectro de minerais (freqüência natural de radiação) e detectou uma linha verde que nunca tinha sido notada. Ele acabava de descobrir a existência de um novo elemento químico, e o batizou de Tálio.

Esse cientista possuía o dom não só de descobrir, mas de inventar, ele criou o Radiômetro: um aparelho que mede a intensidade das radiações dos elementos químicos, com essa invenção é possível analisar melhor as propriedades físicas e químicas das diferentes substâncias.

Os estudos de Crookes foram rigorosos e precisos, tanto que conseguiu determinar o peso atômico dos elementos, suas pesquisas se estenderam aos raios catódicos, que são feixes de elétrons acelerados emitidos em tubos de vácuo. Esse feixe produz uma luminosidade que se tornou a base do funcionamento dos primeiros monitores e telas de televisão.

William Crookes ficou mais conhecido por relacionar a ciência com o mundo espiritual. À medida que suas pesquisas físicas e químicas avançavam, junto a elas seguia o espiritualismo. Crookes foi um dos mais persistentes e corajosos pesquisadores dos fenômenos supranormais, ele estudou o que acontece com os médiuns, a materialização de espíritos e levitação. Ele acreditava que esses movimentos eram resultados de uma força ainda desconhecida.

Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola